Este blog tem o intuito de expor imagens de alterações hematológicas, parasitárias, urinárias entre outras, servindo como uma ferramenta dinâmica tanto para o setor acadêmico como para os já profissionais da medicina veterinária.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Nem todo tumor peniano é TVT
terça-feira, 20 de setembro de 2011
VIII - Simpósio Internacional de Patologia Clínica Veterinária
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Métodos de Diagnóstico da Leishmaniose Visceral
ANDRADE, H.; TOLEDO, V.; MARQUES, M.; SILVA, J.; TAFURI, W.; MAYRINK, W.; GENARO, O. Leishmania (Leishmania) chagasi is not vertically transmitted in dogs. Veterinary Parasitology, n.103, p.71–81, 2002.
DINIZ, S.; MELO, M.; BORGES, A.; BUENO, R.; REIS, B.; TAFURI, W. NASCIMENTO, E.; SANTOS, R. Genital lesions associated with visceral leishmaniosis and shedding of Leishmania sp. in semen
of naturally infected dogs. Veterinary Pathology, n. 42, p.650–658, 2005.
FRANCESCHI, A.; MERILDI, V.; GUIDI, G.; MANCIANTI, F. Occurrence of Leishmania DNA in urines of dogs naturally infected with leishmaniasis. Veterinary Research Communications . n. 31, p.335–341. 2006.
GONÇALVES, M. E.; PEREIRA, F. V.; DIAS, A. K. K.; IRIKURA, S.; FEITOSA, M. M.; NUNES, C. M. Detecção de DNA de Leishmania sp. em líquor de cães procedentes de área endêmica para leishmaniose visceral canina. 1º Fórum sobre Leishmaniose visceral canina. Jaboticabal. 2006.
MOREIRA, M.A.; LUVIZOTTO, M.C.; GARCIA, J.F.; CORBETT, C.E.; LAURENTI, M.D.Comparison of parasitological, immunological and molecular methods for the diagnosis of leishmaniasis in dogs with different clinical signs. Veterinary Parasitology, n.145, p. 245-252, 2007.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
UROPERITONIO
terça-feira, 12 de julho de 2011
Isospora canis
Sabe aquela diarréia que não se cura, você já deu duzentos tipos diferentes de vermífugo, do comercial até erva de santa maria, pois é, pode ser causada pela Isospora e não vai adiantar nada ficar mudando a medicação sem ter um diagnóstico conclusivo. O exame de flutuação fecal facilmente irá indicar a presença deste coccídeo. Bom para o médico, para o cliente e principalmente para o paciente.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Insuficiência Renal Aguda X Insuficiência Renal Crônica
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Qual é o seu diagnóstico ?
sábado, 30 de abril de 2011
Coleta de líquido peritoneal em pequenos animais
Figura 2- Demonstração do aumento do volume abdominal.
Figura 3- Materiais necessários para a paracentese
Figura 4- Como localizar o local de coleta de material.
Figura 5- Local de punção.
Figura 6- Utilização de Scalp para coleta de líquido peritoneal.
Figura 7- Líquido obtido pela técnia de paracentese do paciente felino. Observar aspecto levemente turvo.Geralmente coleta-se em dois ou mais tubos caso haja necessidade de dosagens bioquímicas e cultivo bacteriano.
Figura 8- Fotomigrografia da análise citológica do líquido demonstrando neutrófilos íntegros e hemácias ao fundo.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Cálculo de Fluidoterapia para pequenos animais
Sei que o tema foge um pouco do objetivo do blog e que o tema é muito mais abrangente do que este esquema resumido (por essa razão indico que estudem sobre o tema antes de utilizar esta ferramenta), mas espero auxiliá-los com esta planilha que preparei.
terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Dermatofitose - raspado de pele
Figura 2- Fotomicrografia de estruturas fúngicas, esporos, em região ectotrix do pêlo observadas após clarificação com KOH ( Objetiva 40 X).
quinta-feira, 17 de março de 2011
Mastocitoma canino - Diagnóstico e Esquema terapêutico
terça-feira, 1 de março de 2011
Parasitas Gastrointestinais dos Felinos Domésticos
opaca
opaca
—Diagnóstico:
temperadas
—Diagnóstico:
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Peritonite Infecciosa Felina
Fonte da Imagem: www.microbiologybytes.com
Hospedeiro:
Pode acometer felinos domésticos e silvestres
Epidemiologia:
Sua distribuição é mundial, parece possuir predisposição etária dos 6 meses aos 2 anos e após os 15 anos, felinos da raça persa são mais suscetíveis. A mortalidade pela doenças chega a 100 %.
Transmissão:
Pode acontecer por direta, utensílios contaminados e transplacentária. As vias de eliminação são as fezes, saliva e urina.
Fatores Predisponentes:
- Desnutrição;
- Superpopulação;
- Infecções por Retrovírus (FIV e FeLV);
- Tratamentos imunossupressores;
Patogenia:
Sinais clínicos:
Depende do tipo de reposta imune gerada pelo hospedeiro.
Pif efusiva - imunidade humoral
Pif não efusiva - imunidade celular e humoral parcial
Sinais clínicos inespecíficos:
Anorexia, apatia, perda de peso, vômito, diarréia, desidratação, mucosas hipocoradas, uveíte, icterícia e anemia.
Diagnóstico:
Anamnese
Sinais clínicos
Exames Laboratoriais
O hemograma pode apresentar leucocitose com neutrofilia e linfopenia. A análise de efusão revela exudato não séptico, viscoso e amarelado. Técnicas de Elisa e RIF podem indicar reação cruzada com coronavírus entérico ou resposta vacinal. O PCR é útil para separar animais não-portadores,mas não são confirmatórios, pois assim como nos exames sorológicos não distingue vírus entérico do vírus da PIF.Outras técnica de PCR como a que detecta Rna messageiro (mRNA) e PCR real-time tem sido desenvolvidos, entretanto ainda não possuem aplicabilidade na clínica.
Diagnóstico por imagem
Pode ser visualizado líquido na cavidade torácica e abdominal, aumento do volume dos órgão além de alteração dos linfonodos mesentéricos.
Necrópsia e histopatologia
Presença de líquido amarelado e viscoso na cavidade abdominal ou torácica. Presença de fibrina sobre as serosas de órgãos, aumento dos linfonodos mesentéricos e prsença de granulomas.
Tratamento
Cerca de 95 % dos casos evoluem para óbito.Alguns autores preconizam a utilização de corticosteróides com intúito de aumentar a sobrevida.
Autor:
Polliana Alves Franco
Médica Veterinária
Mestre em Ciência Animal pela UFMS
sábado, 26 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
ICTERÍCIA FELINA
VACINAÇÕES
HEMATOLOGIA DO PORCO
Hemograma de porco doméstico A criação de pets não convencionais vem crescendo com o passar dos anos. Conforme o tempo vai passa...
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Tabelas com referências de valores hematológicos, enzimas e eletrólitos de cães e gatos que utilizo no laboratório. Tables with references...
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Alguns veterinários já devem ter reparado numa palavrinha bem comum e que quase todo animal apresenta em seu laudo de hemograma, o rouleaux....