Este blog tem o intuito de expor imagens de alterações hematológicas, parasitárias, urinárias entre outras, servindo como uma ferramenta dinâmica tanto para o setor acadêmico como para os já profissionais da medicina veterinária.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Babesia canis
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
sábado, 9 de novembro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
II CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA/XVI ENAPAVE
O II CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA/XVI ENAPAVE será realizado em Curitiba -PR, no período de 14 a 18 de outubro de 2013 e estima-se congregação de mais de 600 participantes, sob a organização da UFPR (Campus de Palotina e Curitiba) e ABPV.
Mais informações acesse o link.
Link: http://www.enapave.com.br/programacao/
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Contagem Manual de Plaquetas
As plaquetas são contadas por microscopia, a partir de amostra de sangue total contendo EDTA, na câmara de Neubauer.
Material
1. Material para punção digital ou venosa
2. Micropipeta de 0,02 ml
3. Câmara de Newbauer
4. Papel de filtro ou algodão
5. Placa de Petri.
Solução diluidora:
Citrato de Sódio.................................................................3,8 g
Formol a 40%.....................................................................2,0 ml
Azul de cresil brilhante......................................................0,05 g
Água destilada.....................................................................100,0 ml
Procedimento:
1. Pipetar 4,0 ml da solução diluidora em um tubo de ensaio médio;
2. Com a micropipeta adicionar ao líquido diluidor 0,02 ml de sangue em EDTA limpando a parede externa da ponteira com papel absorvente ou algodão e lavando a ponteira dentro do líquido;
3. Agitar por inversão 2 minutos no mínimo;
4. Encher os retículos da câmara de Neubauer;
5. Sedimentar as plaquetas, repousando a preparação por 15 minutos em uma placa de Petri, contendo pedaços de algodão umedecido em água (câmara úmida) e em local isento de vibrações;
6. Fazer a contagem microscópica com aumento de 400 x em 1/5 de mm2, conforme indicado para as hemácias. É necessária experiência e atenção para distinguir as plaquetas de sujidades. As plaquetas aparecem como corpos ovais ou alongados, altamente refringentes, com 1 a 5 microns de diâmetro. O ajuste do contraste na microscopia é indispensável para uma boa visualização das plaquetas.
Presença de plaquetas em solução de oxalato de amônia observadas em Câmara de Newbauer. Objetiva de 40x.
Cálculos:
Plaquetas por mm3 de sangue = Pc x 5 x 10 x 200, ou seja, número de plaquetas contadas em 1/5 de mm2 x 10.000.
Pc = plaquetas contadas.
Quanto maior o número de plaquetas contadas menor será o erro. Pode ser desejável e indicado contar as plaquetas em todos os vinte e cinco quadradinhos do retículo central, quando o fator final de multiplicação será 2.000.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Hepatozoon canis
segunda-feira, 1 de julho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
Para os fans dos Felinos
A Royal canin disponibiliza uma enciclopédia digital sobre nossos amados gatinhos . Entrem no link http://enciclopediagato.royalcanin.com.br/
sexta-feira, 28 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Tipos Sanguíneos dos Cães
GRUPOS SANGUÍNEOS DOS CÃES
}São conhecidos como Dog erythrocytes antigen } 9 ANTÍGENOS ERITRÓCITÁRIOS DEAGrupo A positivo}DEA 1.1 e DEA 1.2
Grupo A negativo}DEA 1.3}DEA 3}DEA 4 }DEA 5
}DEA 7}DEA 6* e DEA 8*
}Transfusão de sangue tipo AEC 1.1 positivo em um paciente com AEC 1 negativo resulta na formação de aloanticorpos anti-AEC 1.1
}Uma segunda transfusão com AEC 1 positivo, resultará em reação transfusional hemolítica imuno-mediada aguda severa.
}A transfusão de AEC 1.2 em um cão negativo para AEC 1, mas que apresenta aloanticorpos contra AEC 1.2, causa uma diminuição da meia vida das hemácias transfundidas para 12 horas.
}Cães que são negativos para AEC 7 podem possuir anticorpos naturais contra AEC 7
}O doador ideal seria o cão negativo para AEC 1.1, 1.2 e 7
sábado, 15 de junho de 2013
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Prova Cruzada ou Cross Matching
terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Sinais clínicos da Leishmaniose canina
Estava eu coletando meus exames quando chegou um cachorrinho achado na rua. O coitado estava péssimo e pra variar estava com Leishmaniose. Para aqueles que desconhecem, Campo Grande é considerada região endêmica da Leishmaniose visceral canina (LVC). A maioria dos animais que tenho visto são aqueles assintomáticos ou com poucos sinais clínicos, e quando vi este animal tive que fotografá -lo pois o mesmo era praticamente uma descrição de literatura da doença. Os sinais clínicos eram: emagrecimento, dermatite furfurácea, áreas de alopecia, atrofia muscular, úlceras e onicogrifose. Enfim, um caso clássico e atualmente pouco frequente de LVC.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
HEMATOLOGIA DO PORCO
Hemograma de porco doméstico A criação de pets não convencionais vem crescendo com o passar dos anos. Conforme o tempo vai passa...
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Tabelas com referências de valores hematológicos, enzimas e eletrólitos de cães e gatos que utilizo no laboratório. Tables with references...
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Alguns veterinários já devem ter reparado numa palavrinha bem comum e que quase todo animal apresenta em seu laudo de hemograma, o rouleaux....