quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Babesia canis

Esfregaço sanguíneo de cão esplenectomizado infectado por Babesia canis revelando grande quantidade de merozoitos no interior dos eritrócitos. Coloração Diff-Quick. Objetiva 100x.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

II CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA/XVI ENAPAVE



O II CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA/XVI ENAPAVE será realizado em Curitiba -PR, no período de 14 a 18 de outubro de 2013 e estima-se congregação de mais de 600 participantes, sob a organização da UFPR (Campus de Palotina e Curitiba) e ABPV.
Mais informações acesse o link.
Link: http://www.enapave.com.br/programacao/

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Contagem Manual de Plaquetas

Método de Ress-Ecker

As plaquetas são contadas por microscopia, a partir de amostra de sangue total contendo EDTA,  na câmara de Neubauer.

Material
1. Material para punção digital ou venosa
2. Micropipeta de 0,02 ml
3. Câmara de Newbauer 
4. Papel de filtro ou algodão
5. Placa de Petri.

Solução diluidora:

Citrato de Sódio.................................................................3,8 g
Formol a 40%.....................................................................2,0 ml
Azul de cresil brilhante......................................................0,05 g
Água destilada.....................................................................100,0 ml

Procedimento:
1. Pipetar 4,0 ml da solução diluidora em um tubo de ensaio médio;
2. Com a micropipeta adicionar ao líquido diluidor 0,02 ml de sangue em EDTA limpando a parede externa da ponteira com papel absorvente ou algodão e lavando a ponteira dentro do líquido;
3. Agitar por inversão 2 minutos no mínimo;
4. Encher os retículos da câmara de Neubauer;
5. Sedimentar as plaquetas, repousando a preparação por 15 minutos em uma placa de Petri, contendo pedaços de algodão umedecido em água (câmara úmida) e em local isento de vibrações;
6. Fazer a contagem microscópica com aumento de 400 x em 1/5 de mm2, conforme indicado para as hemácias. É necessária experiência e atenção para distinguir as plaquetas de sujidades. As plaquetas aparecem como corpos ovais ou alongados, altamente refringentes, com 1 a 5 microns de diâmetro. O ajuste do contraste na microscopia é indispensável para uma boa visualização das plaquetas.
Presença de plaquetas em solução de oxalato de amônia observadas em Câmara de Newbauer. Objetiva de 40x. 

Cálculos:

Plaquetas por mm3 de sangue = Pc x 5 x 10 x 200, ou seja, número de plaquetas contadas em 1/5 de mm2 x 10.000.

Pc = plaquetas contadas.

Quanto maior o número de plaquetas contadas menor será o erro. Pode ser desejável e indicado contar as plaquetas em todos os vinte e cinco quadradinhos do retículo central, quando o fator final de multiplicação será 2.000.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Hepatozoon canis

Achado incidental de Hepatozoon canis em citologia aspirativa de linfonodo de cadela com ehrlichiose canina. 


sábado, 29 de junho de 2013

Para os fans dos Felinos

A Royal canin  disponibiliza uma enciclopédia digital  sobre nossos amados gatinhos . Entrem no link http://enciclopediagato.royalcanin.com.br/

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Tipos Sanguíneos dos Cães



GRUPOS SANGUÍNEOS DOS CÃES

}São conhecidos como Dog erythrocytes antigen } 9 ANTÍGENOS ERITRÓCITÁRIOS DEA
Grupo A positivo}DEA 1.1 e DEA 1.2 

Grupo A negativo}DEA 1.3}DEA 3}DEA 4 }DEA 5
}DEA 7}DEA 6* e DEA 8*

* Segunda Oficina Internacional em Imunogenética Canina



}Transfusão de sangue tipo AEC 1.1 positivo em um paciente com AEC 1 negativo resulta na formação de aloanticorpos anti-AEC 1.1
}Uma segunda transfusão com AEC 1 positivo, resultará em reação transfusional hemolítica imuno-mediada aguda severa.
}A transfusão de AEC 1.2 em um cão negativo para AEC 1, mas que apresenta aloanticorpos contra AEC 1.2, causa uma diminuição da meia vida das hemácias transfundidas para 12 horas.
}Cães que são negativos para AEC 7 podem possuir anticorpos naturais contra AEC 7
}O doador ideal seria o cão negativo para AEC 1.1, 1.2 e 7


 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

GRUPOS SANGUÍNEOS DE FELINOS

GRUPOS SANGUÍNEOS DE FELINOS


Polliana Alves Franco
M.V. M.S.c. Ciência Animal 



Prova Cruzada ou Cross Matching

Prova Cruzada ou Cross Matching


}INDISPENSÁVEL EM CANINOS E FELINOS PREVIAMENTE TRANSFUDIDOS}O sangue do doador é testado contra o sangue do receptor}Incompatibilidade haverá formação de grumos – aglutinação
}Realizada em duas etapas

}A 1a etapa ou Major Crossmatching
}Mistura-se duas gotas da suspensão de hemácias do sangue doador com duas gotas de soro do receptor.
}O resultado positivo é dado a partir da observação de grumos (macroscopicamente) e a aglutinação dos eritrócitos (microscopicamente).
}Na 2a etapa ou Minor Crossmatching,
}Mistura-se duas gotas da suspensão de hemácias do sangue receptor com duas gotas de soro do doador.
}Pesquisa-se a formação de grumos de hemácias.





Polliana Alves Franco
M.V. M.S.c. Ciência Animal




quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sinais clínicos da Leishmaniose canina

Estava eu coletando meus exames quando chegou um cachorrinho achado na rua. O coitado estava péssimo e pra variar estava com Leishmaniose. Para aqueles que desconhecem, Campo Grande é considerada região endêmica da Leishmaniose visceral canina (LVC). A maioria dos animais que tenho visto são aqueles assintomáticos ou com poucos sinais clínicos, e quando vi este animal tive que fotografá -lo pois o mesmo era praticamente uma descrição de literatura da doença. Os sinais clínicos eram: emagrecimento, dermatite furfurácea, áreas de alopecia, atrofia muscular, úlceras e onicogrifose. Enfim, um caso clássico e atualmente pouco frequente de LVC.

HEMATOLOGIA DO PORCO

Hemograma de porco doméstico A criação de pets não convencionais vem crescendo com o passar dos anos. Conforme o tempo vai passa...